Pós Operatório Facial

Descrição do serviço

Indicações para o tratamento Otimizar a cicatrização Reduzir edema Amenizar a dor Diminuir hematomas Tratar fibroses Prevenir aderências Objetivos PÓS OPERATÓRIO FACIAL O resultado final de uma cirurgia plástica não depende só da cirurgia em si, hoje em dia, várias técnicas e tecnologias auxiliam numa recuperação mais rápida, acelerando a recuperação desse cliente. O período pós operatório de toda cirurgia plástica passa por fases distintas e cada fase exige um acompanhamento específico, por isso a importância da execução de tratamentos pós operatórios com profissionais preparados para tal fim. Na primeira fase é normal a ocorrência de inchaço, hematomas e certo desconforto. As abordagens pós operatórias consistem exatamente na diminuição dessas ocorrências, diminuindo edemas, melhorando a oxigenação do tecido e prevenindo cicatrizes inestéticas. Para auxiliar em todo esse processo utilizamos Drenagem Linfática Método Vodder – a ativação do Sistema linfático, só é possível através de uma técnica de massagem que utilize movimentos sutis, precisos, lentos e rítmicos, como é o caso da Drenagem linfática manual. Esse tipo de massagem atua também na analgesia promovendo relaxamento e bem estar, mas suas características terapêuticas se sobressaem, sendo portanto, as mais importantes. Há várias técnicas de drenagem linfática, aqui na Revita Corp optamos pelo método Vodder, que consiste numa drenagem específica e ideal para ser realizada no pós operatório, pois não permite deslocamento de pele nem uso de cremes, contra indicados no pós operatório imediato. Laserterapia – O Laser de baixa intensidade melhora o aspecto das cicatrizes tornando-as mais finas preservando a funcionalidade do tecido acometido. Segundo o cirurgião geral Dr Paulo Sérgio Alcântara, do Hospital Universitário (HU) da USP, que acompanhou ao lado do cirurgião plástico Fábio Kamamoto um estudo para a comprovação da eficácia do laser no Pós ciruurgico, ressalta que ficou comprovado cientificamente que o Laser de baixa intensidade diminui a espessura e a profundidade da cicatriz. “Após seis meses do início do tratamento, era visível a diferença na qualidade das cicatrizes entre os dois grupos. Tanto que interrompemos o estudo, pois chegamos ao objetivo da pesquisa”, afirma o cirurgião.

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